O Sol foge no destino do Outono,
Do coração de um refugiado de guerra,
Esconde-se com medo de ser avistado,
Deitando as suas magoas por terra.
Farto de lutar por um pedaço de paz,
Pergunta-se se valeu a pena,
Com raios de luz tudo enfrentou,
Ate que derrubado, não mais foi capaz,
E a sua fé ficou mais pequena.
Nessa estação de corações frios,
Quando as lágrimas silenciavam os risos,
Uma nova voz de esperança se ouve,
E com medo esse homem não se move,
Com o desejo de viver novamente,
Esse amor que um dia,
Sentiu que seria para sempre.
Pedro Chumbo
Um comentário:
fogo, tou a ver que a aí na familia chuminho tem todos queda para a escrita :p
viva os poetas hehehe
Postar um comentário